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Artigo: 10 Artistas Abstratos Sul-Americanos para Ficar de Olho em 2025

10 South American Abstract Artists to Watch in 2025

10 Artistas Abstratos Sul-Americanos para Ficar de Olho em 2025

A arte abstrata sul-americana está passando por um renascimento notável, impulsionado por uma validação de mercado sem precedentes e reconhecimento institucional global.

Esse ressurgimento não é apenas uma tendência curatorial; é quantificado pelos preços crescentes em leilões para mestres do meio do século como Lygia Pape e Hélio Oiticica e consolidado pela representação de acervos históricos e praticantes contemporâneos por galerias globais de elite como Hauser & Wirth, Pace e David Zwirner.

Simultaneamente, museus do Getty ao Museum of Modern Art realizaram sérias reavaliações acadêmicas de movimentos como o Neo-Concretismo e a Arte Cinética, movendo-os da periferia para o centro da história global da arte.

Os dez artistas destacados aqui são os herdeiros e inovadores dessa tradição revitalizada, aproveitando sua potente linguagem visual para explorar questões contemporâneas de identidade, materialidade e lugar.

Ad Minoliti (Argentina)

Ad Minoliti (n. 1980) emergiu como uma das vozes mais inovadoras da abstração sul-americana contemporânea, criando o que chamam de obras "pós-geométricas" que usam "geometria e cor para construir ficções especulativas não-binárias." Sua grande exposição "Manifestación pluriversal" no Contemporary Art Museum St. Louis (setembro de 2024-fevereiro de 2025) apresentou ao público americano sua abordagem distinta da abstração como prática social.

O trabalho de Minoliti se baseia na rica tradição argentina da abstração geométrica enquanto reinventa completamente suas possibilidades. Suas "paletas de doces" e investigações formais lúdicas criam o que The Guardian descreveu como "geometria não-binária": obras abstratas que desafiam o pensamento binário tradicional por meios puramente visuais. Projetos recentes exploraram temas como queeridade, feminismo e futuros especulativos, demonstrando como a arte abstrata pode se engajar com questões sociais contemporâneas.

A exposição deles "Nature is Queer" (2024) e a participação em "The Feminist School of Painting" na Galerie Crèvecoeur demonstram seu reconhecimento internacional crescente. O trabalho de Minoliti representa uma nova geração de artistas sul-americanos que usam a abstração para imaginar futuros alternativos e desafiar estruturas sociais estabelecidas.

Bruno Dunley (Brasil)

Bruno Dunley (n. 1984, Petrópolis) se estabeleceu como o que os críticos chamam de "pintor dos pintores": um artista cujo trabalho demonstra profundo entendimento das propriedades fundamentais da pintura enquanto leva o meio a novos territórios. Sua recente exposição individual "Pequenas Alegrias" na Nara Roesler Rio de Janeiro (abril-junho de 2024) mostrou sua abordagem madura da abstração como um processo de constante revisão e refinamento.

As pinturas de Dunley se revelam lentamente, construídas por camadas de aplicação, edição e apagamento. Seus gestos contidos criam obras que parecem flutuar entre a representação e a pura abstração, com formas que sugerem paisagem, arquitetura ou pura emoção dependendo da perspectiva do espectador. Críticos notaram a relação de seu trabalho tanto com as investigações geométricas de Alfredo Volpi quanto com as abordagens mais pictóricas de artistas europeus contemporâneos como Luc Tuymans.

Sua exposição de 2023 "Clouds" na Nara Roesler New York explorou a abstração como "um acontecimento abstrato", examinando como fenômenos naturais podem ser traduzidos em investigações puramente formais.

Atualmente representado por Nara Roesler, Dunley continua a desenvolver uma abordagem exclusivamente brasileira à pintura contemporânea que honra o legado modernista do país enquanto permanece totalmente contemporânea.

Cristina Ghetti (Argentina/Espanha)

Cristina Ghetti, nascida na Argentina (1969), trabalha em Valência, Espanha, onde desenvolveu uma abordagem distinta da abstração geométrica que une Op Art, Abstração Geométrica e Arte Cinética. Possuindo um Mestrado em Artes Visuais e Multimídia e tendo concluído uma tese de doutorado intitulada "Post Medial Geometry" na Universidade Politécnica de Valência, Ghetti traz tanto intuição artística quanto rigor acadêmico para sua prática.

Suas pinturas empregam sistemas geométricos rigorosos que criam sutis mudanças perceptivas, fazendo com que composições estáticas pareçam pulsar e respirar. Trabalhando dentro da tradição da Op Art, as estruturas seriais de cor de Ghetti criam o que ela descreve como "música visual": padrões que parecem gerar suas próprias propriedades acústicas por meios puramente visuais. Sua técnica envolve criar composições digitais que enganam a mente para perceber movimento e profundidade, que ela então traduz em pinturas acrílicas sobre tela.

O trabalho de Ghetti foi amplamente exibido, incluindo no MACBA Buenos Aires, na Embaixada Argentina em Washington DC e no Frost Art Museum em Miami. Suas obras fazem parte de coleções permanentes, incluindo o Museu Nacional de Arte Contemporânea e Design de San José, Costa Rica, e o Museu Municipal de Artes Plásticas Eduardo Sívori em Buenos Aires, demonstrando sua conexão contínua com a cena artística sul-americana apesar de sua base na Espanha.

Daniela Marin (Venezuela/Peru)

Daniela Marin, nascida na Venezuela (1977), estabeleceu-se como uma das vozes mais marcantes da abstração contemporânea sul-americana a partir de sua base em Lima, Peru. Graduada pela prestigiosa Altos de Chavón School of Design, Marin cria obras que pulsão com precisão arquitetônica enquanto mantêm um ritmo quase musical em suas relações de cor.

Suas pinturas demonstram o que poderia ser chamado de "lirismo construtivo": cada tela construída através de camadas metódicas de formas geométricas que de alguma forma transcendem suas origens matemáticas para alcançar algo profundamente emocional. A luminosidade que ela alcança por meio de sua cuidadosa orquestração de cores tem sido comparada aos grandes artistas cinéticos venezuelanos, mas seu trabalho permanece distintamente contemporâneo em seu rigor conceitual.

Atualmente representada pela IdeelArt, o trabalho de Marin reflete o diálogo intercultural entre sua herança venezuelana e seu lar adotivo peruano, criando abstrações que falam à experiência latino-americana mais ampla de migração e síntese cultural.

Francisca Aninat (Chile)

A artista chilena Francisca Aninat desenvolveu uma das abordagens mais distintas à pintura abstrata na arte sul-americana contemporânea. Seu processo, literalmente rasgando telas pintadas e remontando-as por meio de costura, cria obras que funcionam tanto como pinturas quanto como objetos têxteis, desafiando as fronteiras tradicionais entre mídias.

Sua recente exposição individual "Hills in the Distance" na Bendana-Pinel em Paris (até julho de 2024) demonstrou como suas telas rasgadas e costuradas criam o que ela chama de "abstração tátil." Cada obra torna-se uma meditação sobre memória, trauma e cura, com o ato físico de reparo tornando-se central para o significado da obra.

O processo de Aninat chama atenção para a materialidade fundamental da pintura enquanto cria obras que falam a temas mais amplos de fragmentação e reconstrução — temas que ressoam poderosamente no contexto da complexa história política do Chile. Seu trabalho está em coleções como a Women's Art Collection da Universidade de Cambridge, e ela continua a desenvolver sua abordagem única à abstração como experiência tanto visual quanto física.

Jaime Gili (Venezuela/Reino Unido)

O artista venezuelano radicado em Londres Jaime Gili passou décadas desenvolvendo uma abordagem distinta à abstração geométrica que celebra "o cinetismo e o otimismo da arte, arquitetura e design modernistas do meio do século" enquanto permanece totalmente contemporâneo em suas preocupações. Suas pinturas hard-edge de alta cromaticidade criam o que um crítico descreveu como "geometria elétrica em movimento."

O trabalho de Gili baseia-se explicitamente na rica tradição da arte cinética e geométrica da Venezuela, mas recarrega essas referências históricas para públicos contemporâneos. Suas pinturas, gravuras e obras públicas demonstram como as tradições modernistas latino-americanas podem ser revitalizadas sem se tornarem meramente nostálgicas. Trabalhos recentes têm se envolvido cada vez mais com a situação política em sua terra natal, usando meios abstratos para abordar realidades sociais concretas.

Tendo vivido e trabalhado no Reino Unido desde 1996, Gili representa o alcance global da arte abstrata sul-americana. Seu trabalho aparece em coleções importantes e continua a influenciar artistas mais jovens que exploram a interseção entre abstração geométrica e engajamento político.

Johanna Unzueta (Chile)

Johanna Unzueta (n. 1974, Santiago) cria o que poderia ser chamado de "minimalismo quente" — abstrações geométricas que empregam materiais naturais e processos artesanais para criar obras que parecem ao mesmo tempo sistemáticas e profundamente humanas. Trabalhando entre Nova York e Berlim, Unzueta desenvolveu uma prática distinta que combina feltro, madeira e desenho em sistemas unificados.

Sua exposição recente "Naturalist" na Casey Kaplan (2024) mostrou sua abordagem madura da abstração como meio de explorar as relações entre ambientes naturais e construídos. Suas obras em feltro, em particular, demonstram como técnicas tradicionais de artesanato podem ser empregadas para criar composições abstratas sofisticadas que dialogam tanto com as tradições têxteis indígenas quanto com a arte minimalista contemporânea.

O trabalho de Unzueta aborda "noções de trabalho, produtividade e progresso" por meio de processos manuais que deliberadamente desaceleram a produção artística. Suas composições geométricas, criadas por expressão intuitiva em vez de sistemas matemáticos, resultam em obras que parecem ao mesmo tempo contemporâneas e atemporais. Ela também atua no design editorial e em publicações de artistas, refletindo seu amplo engajamento com a cultura visual.

Marina Perez Simão (Brasil)


Marina Perez Simão (n. 1980, Vitória) é uma das pintoras abstratas contemporâneas mais celebradas do Brasil, com 2025 marcando um ano decisivo para seu reconhecimento internacional. Sua grande exposição institucional "Tuning Fork" no Instituto Tomie Ohtake (agosto-outubro de 2025) representa sua primeira grande mostra em museu no Brasil, enquanto sua participação em "Horizontes - Peintures brésiliennes" na Fondation Cartier em Paris (abril-outubro de 2023), apresentou seu trabalho ao público europeu.

Representada tanto pela Pace Gallery quanto pela Mendes Wood DM, Simão cria pinturas que pairam na borda da paisagem sem jamais se tornarem totalmente representacionais. Suas zonas de cor saturada parecem se dissolver em pura atmosfera, criando obras que funcionam tanto como experiências emocionais quanto visuais. Seu processo, baseado na acumulação e justaposição de memórias e imagens, resulta em pinturas que parecem ao mesmo tempo profundamente pessoais e universalmente ressonantes.

Exposições recentes incluem "Diffusion" na Mendes Wood DM Paris (2024) e "ZWIELICHT" na G2 Kunsthalle em Leipzig, demonstrando sua crescente presença internacional. Seu trabalho representa uma abordagem distintamente brasileira à abstração, que abraça tanto a rica herança modernista do país quanto sua posição global contemporânea.

Marina Weffort (Brasil)

Marina Weffort (n. 1980, São Paulo) representa o que há de mais avançado na abstração têxtil brasileira, criando obras que existem na interseção entre pintura, escultura e artesanato. Representada pela Galeria Luisa Strina, uma das galerias de arte contemporânea mais prestigiadas do Brasil, Weffort trabalha com pintura, desenho, objetos e instalações para investigar as relações entre material, processo e significado.

Suas abstrações têxteis minimalistas empregam tecido cortado e tecido para criar estruturas semelhantes a treliças que parecem respirar com a luz. Essas obras desafiam as hierarquias tradicionais entre arte fina e artesanato, demonstrando como técnicas têxteis podem ser usadas para criar composições abstratas sofisticadas que dialogam tanto com as tradições culturais brasileiras quanto com o discurso artístico internacional contemporâneo.

A prática de Weffort reflete uma tendência mais ampla na arte brasileira contemporânea em direção à experimentação material e ao trabalho baseado em processos. Suas investigações sobre as relações entre diferentes mídias resultam em obras que parecem tanto conceitualmente rigorosas quanto sensualmente atraentes, representando uma nova geração de artistas brasileiros expandindo as possibilidades da arte abstrata.

Martin Reyna (Argentina)

Martin Reyna emergiu como um mestre do que poderia ser chamado de "geometria líquida." Trabalhando principalmente com aquarela, um meio frequentemente desconsiderado no discurso abstrato sério, Reyna cria obras em grande escala onde a gravidade se torna sua principal ferramenta composicional. Seus lavados verticais descem pelo papel com espontaneidade controlada, criando efeitos atmosféricos que sugerem tanto fenômenos naturais quanto pura experiência cromática.

Baseado entre Buenos Aires e Paris, o trabalho de Reyna conecta a liberdade gestual do Expressionismo Abstrato às investigações do campo de cor de artistas como Helen Frankenthaler, mas com uma sensibilidade distintamente sul-americana. Suas pinturas frequentemente evocam as vastas paisagens das pampas argentinas, mas permanecem resolutamente não representacionais.

O trabalho recente do artista ganhou atenção por sua compreensão sofisticada de como a imprevisibilidade inerente à aquarela pode ser aproveitada para criar obras de surpreendente integridade estrutural. Cada peça se lê como uma partitura visual, com relações de cor que parecem gerar sua própria música interna.

Seu trabalho foi recentemente tema de uma exposição em museu, "The Sound of Color", no MACA-Zulia da Venezuela, afirmando seu lugar dentro do contexto mais amplo da abstração latino-americana.

Atualmente representado pela IdeelArt, Reyna continua a desenvolver sua abordagem única à abstração por meio de mídias líquidas. 

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Esses dez artistas representam a diversidade e vitalidade da arte abstrata contemporânea sul-americana, cada um trazendo uma perspectiva única para o diálogo contínuo entre abstração e identidade, tradição e inovação.

O que os une não é um estilo ou abordagem compartilhada, mas sim um compromisso em levar a arte abstrata a novos territórios enquanto permanecem conectados às ricas tradições culturais de sua região. À medida que a arte sul-americana continua ganhando reconhecimento internacional, esses artistas estão posicionados para desempenhar papéis cruciais na definição do que a abstração significa no século 21.

O trabalho deles demonstra que a arte abstrata sul-americana não está apenas seguindo tendências internacionais, mas ativamente moldando-as, criando novas possibilidades para como a arte abstrata pode se envolver com realidades sociais, políticas e culturais contemporâneas, mantendo seu compromisso essencial com a inovação formal e a experiência estética.

Francis Berthomier

Imagem em Destaque: Double Wave  por Cristina Ghetti (2017, detalhe). Todas as imagens cortesia dos artistas.

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